Dia 1º de Maio foi comemorado o Dia do Trabalhador. Antigamente, quando não existia a lei do Ibama, que era época da abertura dos quatro meses livres da caça de aves. Se não fosse criada essa lei, os nossos filhos não conheceriam esses animais. Enfim, o Dia do Trabalho, quando eu morava na área rural, eu pensava e muitos ainda pensam que trabalho, só é aquele que exige força braçal, estão enganados. Um trabalho é toda a pessoa que exerce qualquer tipo de atividades na profissão, é um trabalho que seja braçal, pesado ou leve.
Um exemplo é a Aurora de Xaxim, a qual milhares de famílias dependem dos trabalhos gerais. Exemplo: antes de chegar os pintinhos nos aviários, quanto trabalho já dependeu desde o material de construção dos aviários, que veio área urbana, as granjas matrizes para produzir os ovos, as incubadoras para produzir os pintinhos, o transporte até os aviários, durante o período do crescimento os medicamentos e todo o alimento depende da área urbana. Após o carregamento até chegar na mesa do consumidor quando trabalho ainda precisa o transporte do frango, embalagem e empacotamento, portanto, o frango até chegar na mesa do consumidor 90% depende dos trabalhos da cria urbana.
O transporte até o comércio nos mercados conservar o produto no congelamento, sempre eu sigo ninguém, é a de comer galinhas com penas. Outras duas outras áreas de trabalhos que todos depende uma é a educação. O que seria de nós, se nunca tivéssemos sentados em um banco de escola. Que trabalhos podemos fazer sem saber ler e escrever? Ainda hoje existe algum nono e nona, assumir e cumprir compromissos, tem que confirmar com o dedo polegar.
As mais altas autoridades seja governos, civil, justiça eclesiástica, todas dependeram dos educadores, apesar que essa classe não é valorizada pelo seu trabalho e do seu salário. Outra classe que dependeu muito do educação é a Saúde, para bens aqueles que produz ou trabalha no pesado e braçal, mas nunca é livre de sofrer algum acidente de trabalho, nem todos chegam ao hospital sem depender da classe de socorristas. Ao chegar ao hospital de quantas de pessoas depende? A troca de roupas no centro cirúrgico, etc.
Quantos trabalhos que na área urbana são diretos? 24h por dia e 365 dias no ano? O segurança, bombeiro, profissional da saúde, etc. O trabalho depende muito de um e outro, ele é igual a uma corrente com sistemas de anéis, se quebrar um no meio, a grande corrente fica sem força de trabalho. Há trabalhos que não são profissões, como o voluntário, que ajudam em igrejas, ONGs, etc. Na Igreja, há padres, freiras e pastores, mas a Igreja não seria nada se não fossem os voluntários, como os ministros, catequistas, liturgia, conselhos de pastoral, nas sociedades, as diretorias.
Se bem que dia 1º de Maio poderia ser feriado, por ser Dia de São José Operário, era carpinteiro e o trabalho era manual, que não faltava. Mas não faltou um bom ajudante, seu filho Jesus. Antes de encerrar a coluna, não posso deixar de agradecer ao Jornal LÊ NOTÍCIAS, pelos dez anos de fundação em 06 de maio de 2010. Sabemos que muitos jornais regionais fracassaram, mas o LÊ segue firme e forte. Muitos jornais perderam publicidade, clientes e assim, muitos se acabaram.
POEMA
Já faz 10 anos de circulação desse jornal
Que foi fundado em 06 de Maio de 2010
Circula em Xaxim e região
Genuinamente da família Schettini
É uma empresa familiar
Digo com muita seriedade
Com muito respeito a todos e todas
O LÊ NOTÍCIAS não perde tempo e espaço
Para divulgas abobrinhas ou bobagem
Apesar de ser um jornal idôneo, sério e honesto
Não tenho certeza, mais pode ter recebido alguma crítica
Quem não sabe daquele ditado que diz
Nem todos acreditavam em Jesus Cristo, que era correto e modesto
Agradeço à direção desse jornal
Também aos antigos funcionários
Que me deram um espaço quinzenal
Para escrever minhas colunas
Das minhas antigas memórias
Da minha Terra Natal
As minhas colunas são de memórias desta localidade
De Xaxim, o coração verde do Oeste
Elas são simples, mistas 100% de verdade
Para homenagear esse jornal,
Não tenho nenhuma dificuldade
Xaxim é terra da minha infância
Que nos anos 1980 deixou esse belo chão
Hoje ainda me mata de saudades
Da minha saudosa mãe Delícia
E desta valorosa imprensa
Este Jornal LÊ NOTÍCIAS
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